Caminhos da Sustentabilidade
20 de janeiro de 2016
Nos últimos anos, o termo “sustentabilidade” nunca esteve tão em alta. Talvez, um sinal de que a humanidade percebeu que, se não começar agora, seja tarde demais.
Século XXI. Ano de 2015. Era da tecnologia e da internet. E, por incrível que pareça, 795 milhões de pessoas ainda passam fome no mundo (dado do último relatório anual sobre a fome “Estado da Insegurança Alimentar no Mundo 2015), publicado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), o Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola (IFAD) e o Programa Alimentar Mundial (PAM)). Apesar do número assustador, houve uma diminuição de 216 milhões de pessoas que sofriam com a fome no início da década de 90. Além de equalizar a distribuição dos alimentos no mundo, é preciso cuidar da nossa fonte mais preciosa: o Planeta Terra. Por muitos séculos, em vista do crescimento desordenado da população e a falta de informação, o ser humano usou e abusou de tudo o que a Terra tem a oferecer, sem se preocupar com o dia de manhã e com as gerações futuras, acreditando que todos os recursos eram infindáveis. Pois o amanhã chegou e, surpresa!, a fonte não é inesgotável.
Nos últimos anos, o termo “sustentabilidade” nunca esteve tão em alta. Provavelmente, um sinal de que a humanidade percebeu que, se não começar a agir agora, talvez já seja tarde demais. Pessoas, empresas e países vêm se movimentando em direção a uma gestão mais inteligente das nossas fontes naturais no sentido de preservação dos recursos em prol de um único objetivo: salvar o planeta. E a humanidade.
Prova disso são iniciativas como a Exposição Universal que, no ano de 2015, em Milão, abordou o tema Alimentando o Planeta, Energia pra a Vida (Feeding the Planet, Energy for Life), visando promover o debate entre os 144 países participantes sobre “como nutrir o planeta de forma sustentável, justa e saudável, promovendo as identidades culturais”. O evento acontece desde 1851 em uma cidade diferente a cada 5 anos, e é um espaço para o compartilhamento de ideias, tecnologias e inovações entre as nações. A Expo Milão 2015 teve 184 dias de duração com a expectativa de receber 20 milhões de pessoas do mundo inteiro.
O Brasil, considerado o 4º maior fornecedor de alimentos e bebidas do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, Alemanha e Holanda, tem no agronegócio 23% do PIB e 43% de suas exportações. Além da importância em números, o país é referência na produção sustentável. Graças a investimentos em tecnologia e inovação, os produtos brasileiros são capazes de atender diversos setores do mercado mundial. Não à toa, o pavilhão do Brasil na Expo Milão 2015 contou com 4 mil m² e abrigou exibições, atividades culturais e gastronômicas, seminários, eventos de negócios e de relacionamento.
O Grand Hyatt São Paulo, que tem como filosofia a sustentabilidade e a melhoria das comunidades locais, apoia iniciativas como essa e acredita que, juntos, somos capazes de cuidar do nosso planeta e da nossa gente. A Terra nos fornece tudo o que precisamos. Basta saber administrar com carinho.
Nos últimos anos, o termo “sustentabilidade” nunca esteve tão em alta. Talvez, um sinal de que a humanidade percebeu que, se não começar agora, seja tarde demais.
Século XXI. Ano de 2015. Era da tecnologia e da internet. E, por incrível que pareça, 795 milhões de pessoas ainda passam fome no mundo (dado do último relatório anual sobre a fome “Estado da Insegurança Alimentar no Mundo 2015), publicado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), o Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola (IFAD) e o Programa Alimentar Mundial (PAM)). Apesar do número assustador, houve uma diminuição de 216 milhões de pessoas que sofriam com a fome no início da década de 90. Além de equalizar a distribuição dos alimentos no mundo, é preciso cuidar da nossa fonte mais preciosa: o Planeta Terra. Por muitos séculos, em vista do crescimento desordenado da população e a falta de informação, o ser humano usou e abusou de tudo o que a Terra tem a oferecer, sem se preocupar com o dia de manhã e com as gerações futuras, acreditando que todos os recursos eram infindáveis. Pois o amanhã chegou e, surpresa!, a fonte não é inesgotável.
Nos últimos anos, o termo “sustentabilidade” nunca esteve tão em alta. Provavelmente, um sinal de que a humanidade percebeu que, se não começar a agir agora, talvez já seja tarde demais. Pessoas, empresas e países vêm se movimentando em direção a uma gestão mais inteligente das nossas fontes naturais no sentido de preservação dos recursos em prol de um único objetivo: salvar o planeta. E a humanidade.
Prova disso são iniciativas como a Exposição Universal que, no ano de 2015, em Milão, abordou o tema Alimentando o Planeta, Energia pra a Vida (Feeding the Planet, Energy for Life), visando promover o debate entre os 144 países participantes sobre “como nutrir o planeta de forma sustentável, justa e saudável, promovendo as identidades culturais”. O evento acontece desde 1851 em uma cidade diferente a cada 5 anos, e é um espaço para o compartilhamento de ideias, tecnologias e inovações entre as nações. A Expo Milão 2015 teve 184 dias de duração com a expectativa de receber 20 milhões de pessoas do mundo inteiro.
O Brasil, considerado o 4º maior fornecedor de alimentos e bebidas do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, Alemanha e Holanda, tem no agronegócio 23% do PIB e 43% de suas exportações. Além da importância em números, o país é referência na produção sustentável. Graças a investimentos em tecnologia e inovação, os produtos brasileiros são capazes de atender diversos setores do mercado mundial. Não à toa, o pavilhão do Brasil na Expo Milão 2015 contou com 4 mil m² e abrigou exibições, atividades culturais e gastronômicas, seminários, eventos de negócios e de relacionamento.
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